sábado, 13 de fevereiro de 2016

Em busca da Enerjódka 1

Meus caros a brincadeira é a seguinte, estarei postando a estória conforme as indicações de mudanças e loucuras que sugerirem que entre nesta estória! Boa viagem!

No embalo da loucura Woodstock fora mato adentro;
Na lucidez do verde que lhe cobria os olhos vermelhos;
Natália  em busca do pobre cão, correu ao seu encontro;
Woodstock estava deitado próximo a alguns galhos;

Natália ficou de joelhos perto do animal e algo aconteceu;
Viu que as vinhas começaram a puxar o cão para a moita;
Na tentativa de ajudar-lo, do mato ouviu: “O baronato é meu”;
Soltou o bicho e se viu também sendo alvo da mata;

A grama finalmente a puxa com força e logo a engole;
Natália se encontra em um toca de rato alado de zahn ;
O tatu a encara, morde seu braço e então pega um caule;
O rato por sua vez arranca-lhe o braço: “ me lembra rãs”;

O tatu entrega o caule a pobre moça e blasfema;
seu amigo o rato não havia dividido com ele o braço
Ainda reclamando com o amigo propôs um dilema
“Se baronato barato fosse baratas batalhariam espaço?”

“Elementar que não, pois baratezas tem bizarrices boas”
“O que será que ela acha?” Questiona calmamente o rato.
“Estou sem braço e sem ideia sobre o que tenha assas”
“Elementar que não, pois quem com um braço é sensato?”

Respondeu o tatu, que limpava seu monóculo quebrado
“Coloque o caule no lugar do osso e nascerá uma perna”
“Mas eu quero outro braço!” Pede Natália ao culpado
“Elementar que não, pois então coloque vinha e uma pena”

“Onde arranjo isso? Aqui não vejo nada além de raízes!”
“Elementar que não, pois sendo assim saia do recinto!”
“Siga naquela direção e encontrará uma saída das árvores”
“Adeus a vocês, frutos da minha imaginação sem sentido!”

Os dois começam a gargalhar e rolar no chão sem parar
“Frutos que dão na raiz! Haja tamanha lucidez e loucura!”
Deixando os dois para trás ao longe ela viu uma luz brilhar
Quando na saída da toca se viu imaginou precisar ter bravura!

Nenhum comentário:

Postar um comentário