domingo, 14 de fevereiro de 2016

Em busca da Enerjódka 4

Ao longe as gaivotas indicavam terra para atracar;
Brizola era ágil no timão e pouco depois estavam em terra;
Kakau senta no chão e com uma vela começa a invocar;
Surge de sua necromancia um zumbi de alguma guerra!


O zumbi estava com uma armadura estranha e queria lutar;
Kakau retira duas costelas e as usa como espadas;
Natália estava desarmada, mas tentou não correr ou gritar;
Brizola cerrou os punhos e viu mais zumbis vindos das estradas;


Brizola era rápido em seus socos, Kakau dançava com seus sabres;
Natália não sabia o que fazer, ela estava sem armas;
Ver os seus parceiros a defender a fez ver como eles eram nobres;
Ao acabar a luta Brizola diz para pilharem procurando dragmas;


Natália acha em um dos cadáveres, uma caixinha estranha;
Ao mostrar para o grupo os outros vão pegar algumas folhas;
“São sedas imaculadoras de almas, não é sempre que se ganha.”
“Pegue estas folhas e as leve contigo, não carregue outras tralhas.”


Brizola falava isto, pois Natália já estava com umas cinco espadas;
Ela escolheu a mais leve e decidiu pegar um cinto compartimentado;
Guardou a seda, as folhas e a espada, também algumas moedas;
“Eu não esperava tanta qualquer dificuldade disto tudo!”


Agora restava aos nossos heróis saber aonde iriam;
Brizola logo comenta que os três querem um bar;
“Vamos a gruta, é lá que as coisas aconteciam;
Além do mais, tem coisas que preciso ficar a par!”


Longe dali, um tabernáculo estava pronto;
Um mago e um sacerdote brindavam seu sucesso;
“Preciso agora de mais alguns sacrifícios e estará feito!”
“Mande seus subordinados para o bar de Fehso!”


“Não nos falta muito agora para invocar Esel;
Desta vez o tempo correu como é de praxe!”
“Entretanto, se errarmos sabemos o que sai!”

“Não quero nem pensar em Arschloch!”

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